domingo, 11 de julho de 2010

Utilizando o blog

JOGANDO CONVERSA DENTRO é direcionado aos jovens e adultos da EJA. O trocadilho do nome sugere temas interessantes e variados que possam ampliar e enriquecer o conteúdo curricular, aliando o uso da tecnologia a um espaço interativo.
A própria ferramenta (blog) direcionada especialmente a eles já se constitui num estímulo a novos conhecimentos com consequências diretas na sua vida prática elevando a autoestima e proporcionando o exercício pleno da cidadania.
A História do Dinheiro pretende abordar Dicas de Economia.
Corpos - a exposição, mesmo que não seja visitada, possibilita a exploração das técnicas de dissecação e das questões da saúde.
Quem é você?, é um texto provocativo para reflexão sobre si mesmo e estímulo à expressão escrita.
Temas de novas postagens serão definidos a partir da interatividade com os alunos.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Curiosidades sobre o Dinheiro


1. O uso do gado como moeda de troca deixou marca em nosso vocabulário: as palavras como pecúnia (dinheiro) e pecúlio (dinheiro acumulado) são derivadas da palavra latina pecus (gado). A palavra capital (patrimônio) vem do latim capita (cabeça).

2. Da mesma forma, a palavra salário (remuneração, normalmente em dinheiro, devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a utilização do sal para o pagamento de serviços prestados.

3. As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época: aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e culturais. É pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos, hoje, a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos. Provavelmente, a primeira figura histórica a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C.

4. A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão. Hoje a confecção de cédulas utiliza papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade.

5. Embora, hoje, a forma circular seja adotada em quase todo o mundo, já existiram moedas ovais, quadradas, poligonais etc. Foram, também, cunhadas em materiais não metálicos diversos, como madeira, couro e até porcelana.

6. As cédulas retratam a cultura do país emissor e nelas podem-se observar motivos característicos muito interessantes como paisagens, tipos humanos, fauna e flora, monumentos de arquitetura antiga e contemporânea, líderes políticos, cenas históricas etc.

7. O dinheiro cada vez mais se desmaterializa, assumindo formas abstratas. Uma destas formas é o cheque, documento, pelo qual se ordena o pagamento de certa quantia ao seu portador, e a mais recente, é o cartão de crédito que surgiu na década de 20 nos EEUU, mas se popularizou a partir de 1950. Não é dinheiro real, simplesmente registra a intenção de pagamento do consumidor cuja despesa terá de ser paga, em espécie ou em cheque.
Fonte: http://portalmatematico.com

Do Ouro ao Papel

A cunhagem de moedas em ouro e prata se manteve durante muitos séculos, sendo as peças garantidas por seu valor intrínseco, isto é, pelo valor comercial do metal utilizado na sua confecção. Assim, uma moeda na qual haviam sido utilizados vinte gramas de ouro, era trocada por mercadorias neste mesmo valor.
Somente no final do século XX com o uso de ligas metálicas a moeda passou a circular pelo seu valor extrínseco, isto é, pelo valor gravado em sua face, que independe do metal nela contido.
Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moedas metálicas ficou restrita a valores inferiores, necessários para troco.
Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores com um ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem à moeda de papel.
No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques. Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento.
Atualmente quase todos os países utilizam o sistema monetário de base centesimal, no qual a moeda divisionária da unidade representa um centésimo de seu valor e possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas, substituindo constantemente as cédulas gastas e rasgadas O dinheiro, seja em que forma se apresente, não vale por si, mas pelas mercadorias e serviços que pode comprar. É uma espécie de título que dá a seu portador a faculdade de se considerar credor da sociedade e de usufruir, através do poder de compra, de todas as conquistas do homem moderno.
A moeda não foi, pois, genialmente inventada, mas surgiu de uma necessidade e sua evolução reflete, a cada momento, a vontade do homem de adequar seu instrumento monetário à realidade de sua economia.
Fonte: http://portalmatematico.com

Leia também: Curiosidades sobre o Dinheiro

As primeiras Moedas ...

Quando o homem descobriu o metal, logo passou a utilizá-lo para fabricar seus utensílios e armas anteriormente feitos de pedra.
Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza, o metal se elegeu como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas mais diversas. A princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos, como anéis, braceletes etc.
Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas.
Como sua produção exigia, além do domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado, essa tarefa, naturalmente, não estava ao alcance de todos.
A valorização, cada vez maior, destes instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro.
Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor.
Fonte: http://portalmatematico.com

Leia também: Do Ouro ao Papel

Quando não existia Dinheiro ...


A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução.
No início não havia moeda. Praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor.

Assim, quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar.
Esta elementar forma de comércio foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde há escassez de meio circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas efetuam permuta de objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor.
Este é o caso, por exemplo, da criança que troca com o colega um brinquedo caro por outro de menor valor, que deseja muito.

Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Aceitas por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. Eram as moedas–mercadorias.

O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria, reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse o risco de doenças e da morte.

O sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, era muito utilizado na conservação de alimentos.

Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas.
Fonte: http://portalmatematico.com

Leia também As Primeiras Moedas ...

sexta-feira, 11 de junho de 2010

sexta-feira, 21 de maio de 2010

“CORPOS – A EXPOSIÇÃO”

Pela 1ª vez na América do Sul, apresenta 20 corpos e 250 órgãos reais, onde foram utilizadas as mais avançadas técnicas de dissecação e preservação polímera (polimerização). O resultado final é uma amostra preservada em nível celular, demonstrando com perfeição a complexidade de ossos do corpo, músculos, nervos, vasos sanguíneos e órgãos.

A mostra permite uma melhor compreensão de como maus hábitos ou doenças podem interferir no funcionamento do corpo. Visitantes poderão ver amostras de órgãos saudáveis e que sofreram infarto, câncer, dieta pobre e outras patologias, oferecendo a possibilidade do grande público ter acesso a materiais que anteriormente estavam disponíveis somente aos profissionais de medicina.
Os corpos expostos em poses que demonstram o movimento, como de um jogador de futebol, rugby, tênis e maratonista, simulando a atividade física, demonstram como o corpo funciona de dentro para fora.
Setores - A exposição é dividida em nove setores para representar cada sistema do organismo humano: "Esqueleto e suas mais de 100 juntas”, evidencia o papel condutor e regulador do "Sistema Muscular"; a velocidade impressionante de comunicação das células do "Sistema Nervoso"; a utilização do oxigênio pelo "Sistema Respiratório" e os processos químicos e mecânicos que compõem o "Sistema Digestivo".
Também contempla o processo de filtração contínuo do "Sistema Urinário", a combinação única dos cromossomos do óvulo e do espermatozóide e a formação embrionária no "Sistema Reprodutor"; a manutenção da vida pelo "Sistema Circulatório" e a preservação de um corpo saudável graças aos avanços das pesquisas médicas e tecnológicas, representada em "O Corpo Tratado". Neste último segmento, são lembrados ainda o desenvolvimento de próteses para a maioria das partes do corpo e os equipamentos que auxiliam os médicos na sala de cirurgia.

OCA - Parque Ibirapuera (Portão 3)
Avenida Pedro Álvares Cabral s/nº
Período: de 21 de maio a 8 de agosto de 2010
Horários: de segunda à sexta das 10h às 20h
Sábados, domingos e feriados das 9h às 20h
Preço: R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (meia-entrada).

Fonte:http://www.corpos-sp.com.br/